Carne suína tem desvalorização na 1ª quinzena de março

Suíno vivo também apresentou queda no período; Apesar disso, volume escoado e receita com a carne suína atingiram recordes em fevereiro

Thiago Dantas

Após atingirem as máximas nominais para um mês de fevereiro, os preços do suíno vivo e da carne têm acumulado queda nesta primeira quinzena de março. Pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) explicam que a pressão vem do fato de compradores terem reduzido a aquisição de novos lotes de animais, devido à baixa liquidez nas vendas da carne.

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Ontem (13), o indicador do suíno vivo Cepea/Esalq – preço recebido pelo produtor (reais por quilo), à vista, em Minas Gerais, foi cotado a R$ 8,65, queda de 5,15% em relação ao mês passado.

Quanto às exportações brasileiras de carne suína (considerando-se produtos in natura e processados), o volume escoado e a receita obtida atingiram recordes para fevereiro, de acordo com a série histórica da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), iniciada em 1997.

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